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Itália, O Governo da até 30 mil euros para você comprar uma casa. na região da Emilia Romagna

Atualizado: 7 de out. de 2022

A contribuição destina-se a jovens casais e famílias. 5 milhões de euros disponibilizados pelo governo para compra de casas em algumas regiões da Itália.




2 de agosto de 2022 - A Região faz um bis e lança a nova chamada para jovens casais e famílias que desejam comprar uma casa em um dos 121 municípios dos Apeninos Emilia-Romagna. Cinco milhões de euros são os recursos disponíveis para quem quer comprar uma casa ​​de um mínimo de 10 mil a um máximo de 30 mil euros.


As candidaturas podem ser apresentadas de 12 de outubro a 10 de novembro: o sinal verde está aberto meu Pequeno Gafanhoto chegou sua hora de comprar sua casa aqui na Itália, você têm mais de dois meses para tomar uma decisão importante na sua vida, então não perca tempo e já faça a sua própria candidatura.





O financiamento disponibilizado pelo Governo de 25 milhões de euros, foi uma iniciativa inédita, na qual a Emilia-Romagna uma região italiana abriu, que visa combater o despovoamento, o envelhecimento e promover novas oportunidades de desenvolvimento nos Apeninos e a valorização de esplêndidas e importantes áreas para o sistema regional.


Quase setecentas candidaturas financiadas com a primeira convocatória de 2020 - destinada tanto à compra como à recuperação de imóveis - com a qual foram atribuídos dez milhões de euros, depois duplicados para vinte, visto o extraordinário sucesso encontrado: mais de 2.300 candidaturas aceitas.





Assim surgiu a decisão de continuar com o Programa, fazendo algumas escolhas diferentes com mais acertos nesta nova fase: para não cometer os mesmos erros de destinar os fundos para compras das casas apenas para evitar que as contribuições regionais cresçam e se juntem às já existentes para a reabilitação de edifícios, começando do superbônus de 110%. Opção de compra que, aliás, já havia sido preferida pelos participantes na primeira chamada.



“Estamos focados no territórios dos Apeninos, cada vez mais no centro das políticas regionais, dando importância à conferência regional das montanhas que foi realizada há apenas algumas semanas. Os principais indicadores, a partir da desaceleração do declínio demográfico, confirmam que estamos no caminho certo. Mas não podemos nem queremos parar - sublinha a conselheira regional das Montanhas, Barbara Lori-. Investir na serra significa investir no desenvolvimento de qualidade em toda a região: mais sustentável do ponto de vista ambiental. E isso coloca as gerações mais jovens no centro. Em linha com as indicações que nos chegam do Pacto pelo Trabalho e Clima e com os objetivos do mesmo Plano Nacional de Recuperação e Resiliência”.






Só nesta legislatura, foram atribuídos 750 milhões de euros de recursos às zonas de montanha, passando para 2 mil milhões a partir de 2016. Investimentos públicos, cerca de metade dos quais diretamente do orçamento regional. E agora estão a caminho os recursos do PNRR, é o novo programa dos fundos europeus. Há poucos dias, então, foi aprovada a nova lei sobre cooperativas comunitárias, um programa para apoiar novas formas de desenvolvimento de baixo para cima nas áreas de montanha, interior e nas mais frágeis, nas quais as comunidades locais são protagonistas.



A nova chamada: fundos para a compra de uma casa nas montanhas

A novo programa financia apenas as intenções de compra. Uma escolha ditada pela necessidade de evitar sobreposições com as várias medidas e benefícios nacionais - a começar pelo superbónus de 110% - que já prevêem facilitações, sobretudo ao nível fiscal, para apoiar intervenções de reestruturação. Além do desejo de agilizar os procedimentos de desembolso das contribuições, que só poderão ser atribuídas no saldo final.



Em 2020, com a primeira convocatória, a compra acabou por ser a opção que mais despertou interesse das 687 candidaturas, quase metade tinha sido para este fim, às quais se juntaram mais de 200 para intervenções combinadas de compra e reformas. As questões abordadas para realizar exclusivamente intervenções de recuperação foram 147, o que equivale a 21%.




Pontuações adicionais para menores de 30 anos e crianças

A chamada é dirigida a jovens casais e famílias, ainda que constituídas por uma só pessoa. O requerente deve ter nascido após 1º de janeiro de 1982, ou seja, não deve ter mais de quarenta anos; residir na Emilia-Romagna, ou exercer atividade trabalhista exclusiva ou predominante na região. O ISEE da unidade familiar não deve ultrapassar os 50 mil euros.



A contribuição destina-se à aquisição de habitação própria (limitada às habitações existentes) para utilização como residência habitual durante pelo menos cinco anos. Durante o mesmo período, o alojamento não pode ser alugado ou vendido. A compra da casa só pôde ser feita após a aprovação do anúncio.


As contribuições variam entre um mínimo de 10 mil e um máximo de 30 mil euros, não podendo em nenhum caso ultrapassar 50% dos custos com a aquisição do imóvel.


O edital prevê pontuações adicionais para quem tem um ou mais filhos quê moram juntos; para menores de 30 anos; para aqueles que já têm um emprego em um município dos Apeninos; para quem vive num concelho não montanhoso e transfere a sua residência para um concelho de montanha. Os requisitos de recompensa também incluem aqueles relacionados à localização da propriedade. De fato, uma pontuação mais alta será atribuída a quem comprar casa em municípios com decréscimo demográfico, velhice e índices de renda mais desfavorecidos. O ranking permanecerá válido por 12 meses. Quem se candidatou à convocatória anterior e não obteve financiamento, caso ainda não tenha adquirido o alojamento, poderá reenviá-lo.



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